Corpo Estranho

Os casos mais frequentes de ingestão de corpo estranho ocorrem com crianças abaixo de 5 anos, que botam tudo na boca (menos brócolis, cenoura e outros vegetais). Esta é uma criança que ingeriu um par de brincos, que no momento da radiografia estava na topografia do ceco. O exame aqui tem a função de confirmar a ingestão do corpo estranho, localizá-lo e procurar sinais de uma eventual perfuração ou obstrução intestinal.

Outra criança que engoliu uma fivela de cabelo, que no momento da radiografia estava na topografia do estômago.

Este paciente não é uma criança, é uma adolescente (linhas de crescimento nas cristas ilíacas, ainda está em crescimento), paciente psiquiátrica, um outro grupo de pacientes que podem ter este comportamento de ingestão de corpo estranho. Aqui observamos várias imagens densas no trajeto do cólon. A acompanhante relatou que a menina tinha o hábito de mastigar cacos de vidro. Não há sinais de perfuração.

Um terceiro grupo de pacientes que podem ingerir corpo estranho são presidiários que tentam entrar com objetos proibidos dentro do corpo. Aqui uma tomografia mostrando um aparelho de celular (daqueles menores, dos anos 2000), situado no estômago.

Um terceiro grupo de pacientes que podem ingerir corpo estranho são presidiários que tentam entrar com objetos proibidos dentro do corpo. Aqui uma tomografia mostrando um aparelho de celular (daqueles menores, dos anos 2000), situado no estômago.

Aqui uma criança que engoliu baterias de lítio. Estas baterias apresentam uma particularidade, com o tempo o invólucro pode se deteriorar, sobretudo no contato com o conteúdo ácido do estômago, com risco de liberar material tóxico. Então é importante fazer radiografias seriadas para acompanhar a integridade da bateria. Na primeira imagem, as baterias estão no estômago e na segunda, realizada algum tempo depois, mostrando alguma irregularidade dos contornos.

Aqui uma criança que engoliu baterias de lítio. Estas baterias apresentam uma particularidade, com o tempo o invólucro pode se deteriorar, sobretudo no contato com o conteúdo ácido do estômago, com risco de liberar material tóxico. Então é importante fazer radiografias seriadas para acompanhar a integridade da bateria. Na primeira imagem, as baterias estão no estômago e na segunda, realizada algum tempo depois, mostrando alguma irregularidade dos contornos.

Aqui uma criança que engoliu baterias de lítio. Estas baterias apresentam uma particularidade, com o tempo o invólucro pode se deteriorar, sobretudo no contato com o conteúdo ácido do estômago, com risco de liberar material tóxico. Então é importante fazer radiografias seriadas para acompanhar a integridade da bateria. Na primeira imagem, as baterias estão no estômago e na segunda, realizada algum tempo depois, mostrando alguma irregularidade dos contornos.